MENSAGEM

Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual...



Somos seres espirituais passando por uma experiência humana...



sexta-feira, 14 de maio de 2010

PIRÂMIDES







PIRÂMIDES



TRIÂNGULO

Nas escolas esotéricas o triângulo significa a trindade divina que é: harmonia, perfeição e sabedoria.

TRIÂNGULO EQUILÁTERO


O triângulo tem uma grande significação espiritual. O Triângulo equilátero simboliza os ternários ou tríades sagradas, conceito comum à maioria das religiões (exemplo: Tríade Hindu, taoista, a trindade cristã (Pai, filho, espírito santo), na maçonaria, nas religiões, principalmente no judaismo, o triângulo positivo e negativo, formam a estrela de Salomão. O triângulo isolado, representa a neutralidade. Representa o equilíbrio de três forças divinas. Representa acima de tudo O trino, a TRINDADE. Ver estrela de Salomão

OLHO QUE TUDO VÊ


O Olho da Providência ou o Olho que Tudo Vê é um símbolo exibindo um olho cercado por raios de luz ou em glória, normalmente dentro de um triângulo. Costuma ser interpretado como a representação do olho de Deus observando a humanidade. Está estampada na nota de 1 dólar americano.
Origem
Na sua forma atual, o símbolo apareceu primeiro no oeste durante os século 17 e 18, mas representações do Olho que Tudo Vê pode ser encontrado já na Mitologia Egípcia, no Olho de Hórus. Em descrições do século XVII o Olho da Providência algumas vezes aparece rodeado de nuvens. A adição posterior de um triângulo normalmente é visto como uma referência mais explícita da Trindade de Deus, no cristianismo.

Também é um símbolo Maçon, evocação da idéia de Deus Representada pelo Triângulo, Delta Luminoso ou por Três . O Olho que Tudo vê aparece na torre da Catedral de Aachen.

MATEMÁTICA

Pensamentos de Pitágoras

1.Educai as crianças e não será preciso punir os homens.

2.Não é livre quem não obteve domínio sobre si.

3.Pensem o que quiserem de ti; faz aquilo que te parece justo.

4.O que fala semeia; o que escuta recolhe.

5.Ajuda teus semelhantes a levantar a carga, mas não a carregues.

6.Com ordem e com tempo encontra-se o segredo de fazer tudo e tudo fazer bem.

7.Todas as coisas são números.

8.A melhor maneira que o homem dispõe para se aperfeiçoar, é aproximar-se de Deus.

9.A Evolução é a Lei da Vida, o Número é a Lei do Universo, a Unidade é a Lei de Deus.

10.A vida é como uma sala de espetáculos: entra-se, vê-se e sai-se.

11.A sabedoria plena e completa pertence aos deuses, mas os homens podem desejá-la ou amá-la tornando-se filósofos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

ROTARY




O QUE É ROTARY



Paul Percy Harris (1868-1947), advogado, foi o fundador do Rotary, a primeira e a mais internacional das organizações de clubes de prestação de serviços integrada por profissionais e executivos que implementam atividades humanitárias, promovem alto padrão de ética profissional, bem como a paz e a compreensão mundial.

Nascido em Racine, Wisconsin (EUA), no dia 19 de abril de 1868, Paul foi o segundo dos seis filhos de George N. Harris e Cornélia Bryan Harris. Aos três anos de idade foi morar em Wallingford, Vermont (EUA) com seus avós paternos, que o criaram. Casou-se com Jean Thompson Harris (1881-1963), mas não tiveram filhos. Formou-se em Direito na Universidade de Iowa e obteve o título de Doutor Honorário da Universidade de Vermont.
Paul Harris trabalhou como repórter de jornal, foi professor de economia, ator de teatro e caubói. Fez inúmeras viagens pelos Estados Unidos e Europa, como representante de uma companhia de mármore e granito. Em 1896 decidiu advogar em Chicago. Certa noite, durante uma caminhada após jantar na casa de outro advogado, Paul Harris, depois de ser apresentado a alguns amigos do seu colega que eram proprietários de casas comerciais naquele bairro residencial de Chicago, se lembrou da vida na cidade de New England onde cresceu. Esse episódio inspirou Paul Harris a organizar um clube, sem restrições políticas ou religiosas, para que executivos e profissionais tivessem a oportunidade de desfrutar de companheirismo e estabelecer novas amizades.
Em 23 de fevereiro de 1905, Paul Harris, juntamente com outros três homens de negócios: Silvester Schiele, comerciante de carvão, Gustavus Loehr, engenheiro de minas, e Hiram Shorey, alfaiate, formou o primeiro clube. O clube recebeu o nome de “Rotary” devido ao fato de que seus sócios se reuniam em rodízio nos respectivos locais de trabalho. Seu quadro social cresceu rapidamente. Muitos sócios eram provenientes de cidades pequenas. No terceiro ano do clube, Paul Harris assumiu a presidência e decidiu que a idéia do Rotary Club deveria ser expandida a outras cidades com o intuito de transformá-lo em importante movimento de prestação de serviços.

O segundo Rotary Club foi fundado em San Francisco, California (EUA),em 1908. Em agosto de 1910, quando o número de clubes chegou a 16, foi organizada a Associação Nacional dos Rotary Clubs. Quando, em 1912, o movimento tornou-se internacional, após a formação de clubes no Canadá e Inglaterra, o nome passou a ser “Associação Internacional dos Rotary Clubs”. Paul Harris foi o primeiro presidente de ambas associações. Em 1922, o nome foi abreviado para “Rotary International”. Com o passar do tempo, abriram-se filiais na Europa e Ásia. A Prova Quádrupla foi adotada em 1932. Contudo, devido a duas guerras mundiais, por muito tempo a Europa Oriental manteve suas portas fechadas ao Rotary. Somente em 1989, Rotary Clubs foram reestabelecidos na Polônia e Hungria. Em 1990 foi formado o primeiro Rotary Club na ex-União Soviética.
Em 27 de janeiro de 1947, por ocasião do falecimento do Presidente Emérito do Rotary International, Paul Harris, havia cerca de 6000 Rotary Clubs pelo mundo todo, unidos pelos ideais rotários de companheirismo e prestação de serviços.
Em todo o mundo, os rotarianos dedicam seu tempo e conhecimentos a vários programas profissionais e projetos de prestação de serviços comunitários e internacionais. A Fundação Rotária do Rotary International patrocina programas internacionais educativos e humanitários, a um custo anual de aproximadamente US$ 100 milhões, oferecendo subsídios com o intuito de salvar vidas e promover o bem estar social. Ademais, patrocina embaixadores internacionais da boa vontade através dos programas de bolsas educacionais a alunos e professores universitários e de intercâmbio internacional de profissionais e executivos. Atualmente, o Programa de Bolsas Educacionais da Fundação Rotária é mundialmente o maior programa patrocinado por uma organização do setor privado. Cerca de 1000 bolsas educacionais são concedidas anualmente. Através do programa Pólio Plus, o Rotary International já arrecadou mais de US$ 630 milhões destinados à compra de vacina antipólio, ao apoio à “mobilização social”, à motivação dos setores públicos e privado e à assistência aos milhares de voluntários das campanhas de imunização.
Embora Paul Harris dedicasse muito do seu tempo ao Rotary, também destacou-se por seus trabalhos cívicos e profissionais. Foi o primeiro diretor-presidente da Associação Nacional para Crianças e Adultos Deficientes. Foi membro do conselho diretivo da Ordem dos Advogados dos Estados Unidos, bem como membro do conselho diretor da Ordem dos Advogados de Chicago e seu representante no Congresso Internacional de Direito em Hague (Holanda). Foi homenageado com o prêmio “Silver Buffalo”, da Organização dos Escoteiros dos Estados Unidos, por distintos serviços pró-juventude e condecorado pelos governos do Brasil, Chile, República Dominicana, Equador, França e Peru.

MENSAGEM


"Muitos são os temas sobre os quais poderíamos conversar hoje, afinal de contas todos estão ansiosos por conhecimento, e isso deixa-nos contentes, porque somente o homem que bater à porta, somente a ele a porta se abrirá, e é necessário então que cada um queira encontrar o caminho, que cada um queira bater à porta e queira ir e descobrir os mistérios que nos envolvem nesta dimensão em que estamos.

E, claro, quando vejo que muitos estão à procura desses mistérios, estão batendo à porta, e querem chegar a encontrar a luz, ou seja, esclarecer ou clarificar o mundo de sombra em que vivem.

(...) Ainda resta uma esperança, uma esperança dentro de cada um de nós que está aqui - muitos de vocês, até, ainda em conflito, porque não é fácil mudar de uma hora para outra. Viver 20, 30, 40 anos, para alguns até mais, viver em um mundo de sombras, em um mundo cheio de teias, e gente se enroscando em cada pedaço... em um mundo agressivo, em um mundo que você precisa usar a força, a força que o meio oferece: a força física, a força do poder financeiro, a força do poder social, a força... usando força para poder atravessar o mundo.

Compreendemos as atitudes das pessoas. Nós sabemos que esse mundo realmente é de sombras, e sabemos que as pessoas agem da forma como agem porque senão não lhes será concedido um lugar ao sol.

Então, há luta realmente, essa luta terrível que se trava dentro de cada um, e fora, nas suas manifestações.

O melhor, o melhor, o mais que podemos fazer é realmente o que estamos fazendo: tirar as sombras, tirar as trevas, limpar a dimensão, mostrar outras dimensões, porque achamos que agindo neste ponto estamos ajudando a todos.

Para os nossos filhos - e muitos aqui têm filhos; os que não têm, um dia terão! - se pararmos para pensar que mundo de sombras vamos oferecer para os nossos filhos! O que adianta eu deixar poder financeiro, material, social, e mesmo cultural, dessa cultura que aí existe? Se realmente nós quisermos o bem dos nossos filhos - para não dizer dos nossos irmãos, para não dizer de todos os seres, porque somos todos iguais! - mas se quisermos o bem, realmente quisermos o bem (não um pouco, mas realmente), teremos de agir num ponto abrangente, num ponto que seja o ponto da solução. E me parece - pelo menos até onde eu consegui chegar - que o ponto é tirar as trevas, limpar, clarear.

Devagarzinho, aquele conceito de vida - que é vida-prisão, vida estreita, escura, nas trevas - as pessoas começam a considerar com "v" minúsculo, e começam a compreender que existe mais Vida, Vida com "V" maiúsculo.

Pela lógica, as diferenças, se quiserem fazer a Justiça, se forem justas, se advêm de um Deus Maior, essas diferenças não devem ser injustas, como nos parece à primeira vista. Porque aqui, neste vale de sombras, alguns até que conseguem uma certa... uma certa claridade, um pouco de luz. Mas outros, nesta vida, vivem numa escuridão total e completa, fazendo atos que se transformam em fatos que só podem acontecer na escuridão. _

Eu quero dizer: como é que alguém pode matar alguém?! Como é que alguém pode roubar alguém?! Como é que alguém pode pisar em alguém?!

Ora, fatos como esses são fatos que só acontecem na escuridão, porque se estiver tudo escuro, eu piso em você! Eu não sei que você está aí. Se estiver tudo escuro e tem um copo para beber e eu estou com sede... ou comida, eu pego e como! E muitas vezes como bastante! Vou comendo! É porque está escuro! Porque se tivesse claro, eu teria visto que você está aí, você está aí, você está aí, e este pão eu repartiria um pouco para você, um pouco para cada um! No entanto, na escuridão eu passo a mão... e como, como, como - descobri uma fonte e fico sugando aquela fonte! E você que não descobriu a fonte, sofre! E como eu descobri a fonte, eu até cerco a fonte, e ao cercar a fonte, eu piso, piso. Muitas vezes, no pisar, eu mato! Isto só pode acontecer nas trevas. Isto só pode acontecer porque não há luz, porque à medida que a luz vem eu reconheço você e vejo que é igual! A mão... tem este dedo igual a este, tem este, tem este... é igual! Tem cabelo... é igual! E aí eu me envergonho de pegar todo o pão para mim. Nasce em mim um sentimento de autoproteção até, porque nós somos iguais, é quase como se eu fosse você!

Então, um dia, eu acho que as pessoas devem parar e entender que o egoísmo - que é o câncer, a raiz cancerosa dos sofrimentos - aparece só na escuridão. Se eu quiser realmente deixar algo de bom para os meus filhos, ou deixar um rastro luminoso por onde eu passei, não adianta eu ensinar para o meu filho onde é a fonte; adianta eu acender a luz. E quando eu descubro isso, já descobri que a vida não é só aquela num vale de sombras. Existe uma vida num ambiente claro.

Deveremos fazer sempre isso, dia e noite, a cada instante: acender as luzes, dar espaço para quem ainda precisa dele, dar lugar para quem ainda quer o lugar, favorecer as passagens para quem ainda as procura. Ensinar. Porque, já reconhecemos a continuação da Vida, porque seria injusto eu viver na luz, num meio de luz, e outro viver em um mundo de trevas.

Mas, se quem fez tudo, o Criador, o fez por Justiça - porque Ele deve ser a Justiça Absoluta também, e não quereria o mal quando colocou alguém em trevas. Talvez Ele coloque cada um no reino que mereça, no reino em que tenha capacidade de viver, e permite o livre-arbítrio para que cada um procure novos reinos. Talvez seja até por isso que Ele diz que "a Casa de meu Pai tem muitas moradas"."

Dr. Celso Charuri(adaptado)
9 de outubro de 1981

SEMEAR


Escrevendo acerca do corpo espiritual, denominado perispírito, não se propõe traçar esse ou aquele estudo mais profundo, fazendo a discriminação dos princípios que o estruturam, com o fim de eqüacionar debati-dos problemas da filosofia e da religião.
Desde tempos remotos, a Humanidade reconheceu-lhe a existência como organismo sutil ou mediador plástico, entre o espírito e o corpo carnal.
No Egito, era o Ka para os sacerdotes; na Grécia era o eidolon, na evocação das sibilas.
Antes, era designado como sendo o corpo sidé-reo e, não faz muito tempo, foi nomeado como Somod nas inves-tigações de Baraduc.
Busca-se, apenas, acordar em nós a noção da imortalidade, principalmente, aos companheiros encarnados, qual forma viva da própria criatura humana, presidindo, com a orientação da mente, o dinamismo do casulo celular em que o espírito — viajor da Eternidade — se demora por algum tempo na face da Terra, em trabalho evo-lutivo, quando não seja no duro labor da própria regeneração. E assim procedeu, acima de tudo, para salientar que, atingindo a maioridade moral pelo raciocínio, cabe a nós mesmos apri-morar-lhe as manifestações e enriquecer-lhe os atributos, por-que todos os nossos sentimentos e pensamentos, palavras e obras, nele se refletem, gerando conseqüências felizes ou infeli-zes, pelas quais entramos na intimidade da luz ou da sombra, da alegria ou do sofrimento.
Apreciando-lhe a evolução, nosso amigo simplesmente esclarece que o homem não está sentenciado ao pó da Terra, e que da imobilidade do sepulcro se reerguerá para o movimento triunfante, transportando consigo o céu ou o inferno que plas-mou em si mesmo.
Em suma, espera tão-somente encarecer que o Espírito responsável, renascendo no arcabouço das células físicas, é mergulhado na carne, qual a imagem na câmara escura, em fo-tografia, recolhendo, por seus atos, nessa posição negativa, to-dos os característicos que lhe expressarão a figura exata, no banho de reações químicas efetuado pela morte, de que extrai a soma de experiências para a sua apresentação positiva na rea-lidade maior.
O apóstolo Paulo, no versículo 44 do capítulo 15º de sua primeira Epístola aos Coríntios, asseverou, convincente:
— “Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiri-tual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual”
Nessa preciosa síntese, encontramos no verbo “semear” a idéia da evolução filo genética do ser e, dentro dela, o corpo físico e o corpo espiritual como veículos da mente em sua pere-grinação ascensional para Deus.
É para semelhante verdade que somos convidados a atenção, a fim de que por nossa conduta reta de hoje possa-mos encontrar a felicidade pura e sublime, ao sol de amanhã.

O VÍCIO



Conhecer-se a si mesmo

O que impede, por vezes, que vos corrijais de um defeito, de um vício, é, certamente, que não vos apercebeis que o tendes. Enquanto vedes os menores defeitos do próximo, do irmão, nem mesmo suspeitais de que tendes as mesmas falhas, talvez maiores que as deles. Isto é uma consequência do orgulho que vos leva, como a todos os seres imperfeitos, a não achar nada de bom senão em vós. Deveríeis vos analisar como se não fosseis vós mesmos. Imaginai, por exemplo, que aquilo que fizestes ao vosso irmão, vos tivesse sido feito por ele. Colocai-vos em seu lugar: que farieis? Respondei sem idéia preconcebida, pois suponho que quereis a verdade. Assim fazendo, estou certo de que muitas vezes descobrireis defeitos vossos, que antes não havíeis notado. Sede francos convosco mesmos; travai conhecimento com o vosso caráter, mas não o aduleis, porque as crianças aduladas às vezes se tornam más e os aduladores são os primeiros a experimentar os efeitos. Voltai um pouco a sacola onde estão os vossos e os alheios defeitos. Ponde os vossos à frente e os dos outros para trás e cuidai que não tenhais de baixar a cabeça quando tiverdes a vossa carga à frente.
La Fontaine

MAÇONARIA




M A Ç O N A R I A

“Muito misticismo, muita calúnia, muita ignorância, lendas fabulosas, interpretações fantasiosas e principalmente muitos preconceitos, encontramos quando, em grupos que a desconhecem se comenta sobre Maçonaria. Nosso intuito é dar àqueles interessados em conhecer a finalidade de nossa Ordem, e principalmente àqueles que querem iniciar-se, uma idéia simples, porém correta, daquilo que é a nossa Sublime Ordem.
A priori, devemos esclarecer os dois pontos principais, sobre os quais há muitas dúvidas:
1] a Maçonaria jamais poderá ser chamada de organização secreta, já que seus Estatutos se encontram registrados em cartório. É sim, ama associação iniciática, cujos símbolos e alegorias são do conhecimento exclusivo de seus iniciados.
2] a Maçonaria ou seus membros jamais podem ser chamados de ateus. A Maçonaria congrega em suas Lojas adeptos de todas as religiões, quaisquer que sejam. Nenhum ateu é admitido na Maçonaria; para ser iniciado, o candidato tem que acreditar num Ente Superior, num Princípio Criador, numa Força Vital e Perene, sem o que, jamais, entenderá as obras realizadas e patentes do Grande Arquiteto do Universo, e, pois, nunca será um Maçom.

A Loja Maçônica é uma associação de caráter essencialmente filosófico, filantrópico, educativo e progressista e não visa e jamais poderá visar finalidades lucrativas.

A Loja proíbe a seus membros, dentro de suas reuniões, toda e qualquer discussão político-partidária, racial ou religiosa, crítica aos poderes constituídos ou fora de suas reuniões, em seu nome.

Definimo-nos pelos seguintes postulados:

01] A Maçonaria crê e proclama o princípio impessoal do Grande Arquiteto do Universo (Deus) como fonte de prevalência do espírito sobre a matéria e sem o qual nenhum candidato será admitido em seu selo.
02] Adota e propaga as doutrinas maçônicas que visam alcançar, pelos meios pacíficos da instrução e do exemplo, o aperfeiçoamento moral e intelectual do homem em todos os setores de sua atividade.
03] Recomenda o culto da Pátria e exige o respeito absoluto à Família. Aquela, o berço acrescido, o lar comum, a força vital; esta, o sustentáculo moral das coletividades politicamente organizadas.
04] Considera o homem segundo a direção que dá à sua vida, entendendo como condição de paz universal o respeito mútuo de indivíduo a indivíduo, de povo a povo, de Estado a Estado.
05] Honra o trabalho em todas as suas formas honestas e tem-no por dever ao qual ninguém deve escusar-se sem justa causa, especialmente o maçom, obreiro que é da Arte Real.
06] Repele qualquer recurso à força ou à violência e não emprestará solidariedade ao menor desrespeito às autoridades públicas ou às Leis do País.
07] Não impõe limites à livre e consciente investigação da verdade em prol da doutrina e do aperfeiçoamento de seus adeptos.
08] Não limita a prática da beneficência e dos auxílios materiais; mas, a estes sobrepõe o primado do amparo moral em todas as oportunidades dignas dele.
09] Ensina que a democracia, no conceito maçônico, tem acepção filosófica diferente do sentido meramente político. Ninguém é livre contra a Verdade, contra a Evidência, contra a Necessidade. O maçom jamais será voluntariamente escravo da ignorância, da falsidade ou do erro.
10] Na comunhão social da Maçonaria, o valor moral é tido como dote de alto preço.
11] Todo pensamento maçônico deve ser criador, porque isso engrandece o espírito e enobrece o coração.

A:. G:. D:. G:. A:. D:. U:.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

GAC-GRUPO DE APOIO AO CIDADÃO CATANDUVENSE


PARA PENSARMOS !!!!
















DOIS PRINCÍPIOS DO ESPIRITISMO, subordinados a um TERCEIRO (conforme Rino Curti, em Espiritismo e Reforma Íntima, páginas 19 e 20).

1.º — PRINCÍPIO INTELIGENTE: O ESPÍRITO
2.º — PRINCÍPIO MATERIAL: A MATÉRIA
(ambos governados por leis naturais e sujeitos às leis de causa e efeito) subordinados ao

3.º — PRINCÍPIO DAS CAUSAS: DEUS

O QUE É DEUS PARA O ESPIRITISMO: inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. (Questão n.º 1 em O Livro dos Espíritos). Há prova de que Deus existe, porque, de acordo com a lógica e com a ciência, não existe efeito sem causa. Quando o homem, com toda sua inteligência, não é capaz de produzir e, muito menos, explicar determinados efeitos (aos quais, pelo desconhecimento, batizam de “fenômenos” ou “mistérios”), cujas causas se acham acima do gênero humano, diz Allan Kardec: “É ESSA CAUSA QUE SE CHAMA DEUS, JEOVÁ, ALÁ, BRAMA, GRANDE ESPÍRITO ETC”. (do livro Obras Póstumas, n.º 1). Estudando-se CAUSA E EFEITO chega-se a DEUS, cientificamente. Pela FÉ, também, pois todos temos o sentimento intuitivo de uma força criadora.

LUZ

Quando se acende uma vela pela primeira vez, com aquele calor inicial da chama, as pessoas aplaudem, geralmente dando glórias e louvores à luz que se acende.
Mas, como tudo na vida, as pessoas deixam que as emoções passem. Mudam e mudam, transformando o bom em coisa passageira, assim como a luz e a vela que pela primeira vez se acendem. E com o tempo se esquecem, se esquecem e deixam de ver o mais importante: deixam de verque, quando a vela está emitindo sua última luz, quando a vela está praticamente terminada, quando a vela está naquele pedacinho final de sua vida, é ali que a vela desprende a maior luminosidade. É naquele estágio que a vela apresenta mais luz: a luz de todo um conhecimento, a luz de toda uma experiência, a luz de todo um passado.
E as pessoas não sabem ver essa luz. Só sabem ver a luz inicial, a luz do nascimento. No entanto, a luz do nascimento inicial, a luz da primeira chama que se acende é pouca, pequena, comparada com a última, porque para iluminar os caminhos da vida é preciso muita luz. Mas, para abrir a porta para uma nova dimensão, para abrir a porta para um outro caminho, aí sim, a luz da vela precisa ser muito intensa, para romper a barreira desta prisão em que todos nós estamos: prisão do corpo, prisão de dimensão, prisão terrena, material.